As obras de construção das seis escolas técnicas estaduais da Paraíba seguem em pleno andamento. Estão sendo construídas as unidades de João Pessoa, Bayeux, Mamanguape, Cuité, Cajazeiras e São Bento, onde os trabalhos seguem em ritmo acelerado. Nas obras das escolas de João Pessoa (Mangabeira) e Bayeux trabalham atualmente 200 operários, 100 em cada unidade. As escolas estão sendo construídas em parceria com o Governo Federal, com investimento total de R$ 43,2 milhões.
O Governo da Paraíba pretende construir 15 escolas técnicas estaduais. A meta é oferecer ensino profissionalizante de qualidade aos jovens da Capital e do interior do Estado e auxiliá-los na inserção ao mercado de trabalho. A primeira obra iniciada foi a da escola de Mamanguape e está com mais de 20% do projeto concluído.
As escolas técnicas são construídas com recursos do Governo Federal, por meio do Ministério da Educação e Cultura (MEC), e do tesouro estadual. Elas estão sendo executadas pela Superintendência de Obras do Plano de Desenvolvimento do Estado – Suplan. O investimento médio de cada unidade é de R$ 7,2 milhões.
O projeto das escolas técnicas segue o padrão elaborado pelo Ministério da Educação (MEC/FNDE) com capacidade para 1.200 alunos cada. Para este ano, a Suplan está trabalhando em parceria com a Secretaria da Educação para adquirir terrenos e dar início ao processo de licitação nas cidades de Campina Grande, Patos e Guarabira.
Estrutura – As escolas terão edificações de primeiro andar, 11 salas de aula, auditório com capacidade para 145 pessoas, biblioteca, sala multimídia para professores, laboratório de línguas, Informática, Física, Química, Biologia e Matemática, refeitório, cantina, cozinha industrial completa, sala para o grêmio estudantil, oficina de manutenção, anfiteatro, ginásio poliesportivo completo, laboratórios especiais que vão depender da oferta dos cursos e centro de vivências.
Cursos – A escolha dos cursos profissionalizantes que vão ser ofertados aos jovens paraibanos será feita após uma consulta popular e com dados do Ministério do Trabalho, que apontarão as áreas que disponibilizam mais vagas no mercado local.
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