Presidente do Conselho Federal de Medicina disse que todos os 400 mil médicos do Brasil parabenizam o senador por sua postura democrática
Numa solenidade extremamente prestigiada, os Conselhos Regional e Federal de Medicina homenagearam o senador Cássio Cunha Lima por seus relevantes trabalhos em prol da categoria e em especial a sua atuação como relator do Projeto de Lei que trata do chamado “Ato Médico”.
Inicialmente o presidente do CRM, Dr. João Gonçalves de Medeiros Filho elogiou o texto “conciso e que deixou claro que não se quer restringir as demais categorias como era erroneamente divulgado”. O Dr. Antônio de Pádua Neves, representando a federação nacional dos Médicos lembrou que a categoria sequer poderia empunhar bandeiras de luta simplesmente por não ter a profissão regulamentada. Ele lembrou também a luta do senador Cássio para que a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), autorizasse o tratamento de portadores de mucopolisacaridose, doença rara que necessitava de autorização do Conep para que o Sistema Único de Saúde procedesse o tratamento dos portadores.
Na sua fala, o presidente do Conselho Federal de Medicina, Dr. Roberto Luís D’Ávila parabenizou o homenageado pela sua postura de diálogo não apenas com a categoria dos médicos, mas com todas as demais categorias da área de saúde “o senador se destaca no Senado Federal por ser uma pessoa ponderada e que hoje todos os 400 mil médicos do país estavam homenageando-o por sua postura que após 11 anos de debate em torno desse tema, finalmente esse tema teve andamento após a postura equilibrada do senador paraibano”.
O presidente do sindicato dos médicos da Paraíba considerou justa a homenagem e de fato, concordando com o presidente do CFM, de fato, “todos os médicos agradecem ao senador Cássio Cunha Lima”. Já o Dr. Fábio Rocha, presidente da Associação Médica da Paraíba destacou a brava luta de todos os médicos e que o desempenho de Cássio neste caso não foi surpresa para ele.
O homenageado agradeceu a homenagem e deixou claro que o relatório aprovado desfaz os mitos que permeavam esse assunto e que de fato nenhuma categoria da área de saúde seria prejudicada com a aprovação do relatório. Ele lembrou que os desafios da área de saúde continuam e são grandes, tais como a gestão, o grave problema do subfinanciamento e a humanização do setor. Para ele, é preciso rediscutir todo essa temática principalmente no que diz à falta de obrigatoriedade que o Governo Federal tem em aplicar os recursos na saúde, diferente de estados e municípios que têm obrigações constitucionais para investimentos em saúde.
Todos os oradores se mostraram contrários à proposta do Governo Federal de importar médicos cubanos sem que estes cumpram os requisitos de revalidação de diploma, “no que estiver ao meu alcance, podem contar com o meu apoio contra essa tentativa do governo federal de trazer médicos despreparados e que não possuem competência comprovada pelos órgãos de fiscalização” disse o senador Cássio Cunha Lima.
Fonte: Assessoria
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