Morador utiliza canoa em Avenida alaga enquanto empresário anda de Jet Ski no ano de 2008 (Foto: Agência Miséria)
A repetição do inusitado. Quase seis anos após o empresário João Diniz “treinar para uma competição de Jet Ski” em plena Avenida Plácido Aderaldo Castelo (bairro Lagoa Seca) um novo meio de transporte foi visto naquela localidade, próxima a APUC.
Por decorrência das últimas chuvas que atingiram à cidade de Juazeiro do Norte somado à ineficácia do sistema de drenagem do município, a Avenida mais uma vez alagou, ao ponto de um morador trafegar utilizando uma canoa.
A cena atraiu curiosos que, apesar de insatisfeitos, não perderam o bom humor para criticar a situação. “Infelizmente só aqui em Juazeiro acontece esse tipo de coisa. Em um dia o prefeito fica preso dentro do banco, em outro o escândalo das vassouras e agora um rapaz ‘andando’ numa rua com uma canoa. Só falta achar peixe”, ironizou a vendedora Bruna da Silva Costa, para depois completar: “O descaso está gritante”.
Por decorrência das últimas chuvas que atingiram à cidade de Juazeiro do Norte somado à ineficácia do sistema de drenagem do município, a Avenida mais uma vez alagou, ao ponto de um morador trafegar utilizando uma canoa.
A cena atraiu curiosos que, apesar de insatisfeitos, não perderam o bom humor para criticar a situação. “Infelizmente só aqui em Juazeiro acontece esse tipo de coisa. Em um dia o prefeito fica preso dentro do banco, em outro o escândalo das vassouras e agora um rapaz ‘andando’ numa rua com uma canoa. Só falta achar peixe”, ironizou a vendedora Bruna da Silva Costa, para depois completar: “O descaso está gritante”.
Os condutores que precisavam trafegar por aquele trecho tiveram que realizar um desvio através da Rua Doutor Possidônio Bem. Até o início da noite a Avenida estava intransitável, inclusive para veículos de grande porte.
Situação semelhante está à estrada que dá acesso ao Sítio Pedrinhas. Moradores tiveram que fazer um corte na via para o escoamento da água. Enquanto um grupo realizava o trabalho, outro sinalizava e pedia para que os condutores seguissem por outra rota. “Parar de chover não pode, não é? Mais fácil seria se autoridades agissem”, avaliou o agricultor João Pereira.
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