O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decretou neste domingo (10) luto de três dias no Senado pela morte do senador Luiz Henrique (PMDB-SC), ocorrida nesta tarde em Joinville (SC).
Em nota, Renan disse que a sua morte “enluta profundamente todo o país” e destacou a sua trajetória política. “Trata-se de um extraordinário homem público cuja biografia fala por si só”, escreveu.
Em nota, Renan disse que a sua morte “enluta profundamente todo o país” e destacou a sua trajetória política. “Trata-se de um extraordinário homem público cuja biografia fala por si só”, escreveu.
E continuou: "Sua retidão, coerência, visão pública e inteligência haverão de ser reverenciadas por muitos e muitos anos. Eu, particularmente, perco um amigo e um companheiro partidário que aprendi a admirar ao longo dos anos."
Recentemente, os dois se enfrentaram na disputa pelo comando do Senado. Com o apoio de parlamentares considerados "independentes" na sigla e de partidos oposicionistas, Luiz Henrique se lançou candidato autônomo, contrariando o PMDB, que tinha como candidato oficial Renan Calheiros.
O líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), também recebeu com pesar a notícia da morte do colega. "Estivemos juntos na campanha à Presidência do Senado, onde ele comprovou mais uma vez as características que o acompanharam em toda a sua vida: ética, lealdade e honestidade", disse Caiado em nota.
Para o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), líder da oposição, Luiz Henrique "cumpriu uma trajetória política exemplar" e era um dos expoentes da poltítica catarinense dos últimos tempos.
"Ele sempre teve uma postura ética. Sem dúvida, era um político experiente e dedicado, presente nas causas importantes que passaram pelo Senado", destacou o tucano.
De acordo com o secretário de Comunicação de Joinville, Marco Aurélio Braga, Luiz Henrique estava em casa, em Joinville, quando passou mal após o almoço. A informação inicial é que ele sofreu um infarto fulminante.
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