O senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) anunciou que poderá entrar com uma denúncia ou, se apoiado pelo partido, com mais uma representação no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, desta vez contra o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), por quebra de decoro parlamentar. O anúncio foi feito na manhã desta sexta-feira (31) pelo próprio Arthur Virgílio, que ainda vai discutir o assunto em reunião do PSDB, na próxima terça-feira (4).
De acordo com a imprensa, Renan Calheiros informou na quinta-feira (30) que o PMDB protocolará na próxima semana uma representação contra o líder tucano, notícia não confirmada oficialmente pela Agência Senado. Para Arthur Virgílio, Renan Calheiros quebrou o decoro parlamentar ao fazer esse anúncio, que para ele seria uma forma de "intimidação". A medida seria uma resposta do PMDB às três representações protocoladas pelos tucanos contra o presidente do Senado, José Sarney, no Conselho de Ética. Além de outras três denúncias apresentadas individualmente por Arthur Virgílio, duas delas assinadas em conjunto com o senador Cristovam Buarque (PDT-DF).
- Houve uma visível quebra de decoro parlamentar por parte de Renan, pois ele anunciou que só me denunciaria no Conselho se os interesses dos grupos dele fossem contrariados. Se não fosse, não denunciaria. Renan usou um tom de ameaça. Ele está retaliando o PSDB e a mim porque não me calei contra essa máfia que se instalou no Senado. Ele avisou: não se meta com a minha máfia que não me meto com você. Ele quebrou o decoro de forma lamentável - asseverou Arthur Virgílio, referindo-se às várias denúncias de irregularidades que vêm sendo publicadas contra José Sarney.
Arthur Virgílio declarou que sua vida é limpa e nada teme, mas admitiu que a denúncia de Renan poderá se basear no fato de ter mantido, durante um ano e meio, em seu gabinete, um assessor que, embora recebesse pelo Senado, residia na Espanha, onde fazia curso de teatro. O senador tucano informou, há algumas semanas, que ressarciria integralmente o Senado pelos gastos com esse assessor.
Questionado sobre a possibilidade de a crise no Senado e as muitas denúncias e representações no Conselho de Ética atrapalharem a votação de projetos importantes para o país, Arthur Virgílio afirmou que não abre mão de continuar votando todas as propostas de interesse da sociedade.
- Não vejo como essa crise pode atrapalhar a votação de projetos no Senado. O que atrapalha é a permanência do Sarney na Presidência da Casa, cargo que ele não larga nunca - observou o líder do PSDB.Agência Senado .
De acordo com a imprensa, Renan Calheiros informou na quinta-feira (30) que o PMDB protocolará na próxima semana uma representação contra o líder tucano, notícia não confirmada oficialmente pela Agência Senado. Para Arthur Virgílio, Renan Calheiros quebrou o decoro parlamentar ao fazer esse anúncio, que para ele seria uma forma de "intimidação". A medida seria uma resposta do PMDB às três representações protocoladas pelos tucanos contra o presidente do Senado, José Sarney, no Conselho de Ética. Além de outras três denúncias apresentadas individualmente por Arthur Virgílio, duas delas assinadas em conjunto com o senador Cristovam Buarque (PDT-DF).
- Houve uma visível quebra de decoro parlamentar por parte de Renan, pois ele anunciou que só me denunciaria no Conselho se os interesses dos grupos dele fossem contrariados. Se não fosse, não denunciaria. Renan usou um tom de ameaça. Ele está retaliando o PSDB e a mim porque não me calei contra essa máfia que se instalou no Senado. Ele avisou: não se meta com a minha máfia que não me meto com você. Ele quebrou o decoro de forma lamentável - asseverou Arthur Virgílio, referindo-se às várias denúncias de irregularidades que vêm sendo publicadas contra José Sarney.
Arthur Virgílio declarou que sua vida é limpa e nada teme, mas admitiu que a denúncia de Renan poderá se basear no fato de ter mantido, durante um ano e meio, em seu gabinete, um assessor que, embora recebesse pelo Senado, residia na Espanha, onde fazia curso de teatro. O senador tucano informou, há algumas semanas, que ressarciria integralmente o Senado pelos gastos com esse assessor.
Questionado sobre a possibilidade de a crise no Senado e as muitas denúncias e representações no Conselho de Ética atrapalharem a votação de projetos importantes para o país, Arthur Virgílio afirmou que não abre mão de continuar votando todas as propostas de interesse da sociedade.
- Não vejo como essa crise pode atrapalhar a votação de projetos no Senado. O que atrapalha é a permanência do Sarney na Presidência da Casa, cargo que ele não larga nunca - observou o líder do PSDB.Agência Senado .
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