Os professores Arimatéa Fidelis e
Joaquinelmo Bernardino, da Escola Estadual Nossa Senhora do Bom
Conselho, localizada em Princesa Isabel, sede da 11ª Gerência Regional
de Educação, realizaram o I Concurso de Grafitagem com estudantes do
ensino médio. O objetivo foi tornar as aulas mais dinâmicas, além de
incentivar e descobrir novos artistas. Os participantes puderam escolher
entre os dois temas oferecidos para o trabalho: DST/Aids e Tabagismo.
No
total, cinco grafitagens foram escolhidas. O primeiro lugar ficou com a
estudante Letícia, da 2ª série do ensino médio, cujo trabalho foi sobre
o tema Tabagismo. Já o segundo lugar ficou com Paulo César, também da
2ª série, que escolheu o tema DST/Aids. Os melhores desenhos foram
expostos no mural da escola. Além disso, os estudantes receberam
pontuação nas disciplinas de Química e Biologia.
A
votação teve a participação dos alunos e dos professores do curso de
especialização, que está sendo oferecido pelo Governo do Estado aos
professores da rede. O professor Arimatéa Fidelis acredita que o grafite
é uma forma de o jovem mostrar o que pensa. “O adolescente quer se
expressar e ser protagonista de seus atos. O grafite é um dos caminhos
para que ele chegue a isso”, disse. “Além do estímulo à cidadania,
queremos também possibilitar a arte individual e debater assuntos
polêmicos como Aids e drogas de forma mais dinâmica”, explica
Joaquinelmo Bernardino. O projeto existe, desde o ano passado, mas
somente este ano a escola realizou um concurso de Grafitagem.
Leitura – No
último dia 4, a escola realizou o projeto “Estórias que o povo conta. –
Era uma vez”, com estudantes do 1ª série do Ensino Médio. De acordo com
o diretor da escola, José Caetano, o projeto foi idealizado pela
professora de Português Angelita Torquato e servirá para aumentar o
número de visitas à biblioteca da escola, além de estimular o hábito da
leitura dos estudantes.
O
objetivo do projeto, segundo Angelita Torquato, é resgatar a contagem de
estórias e o prazer de ler livros. Para a professora, esse trabalho
cria o hábito da leitura, despertando o interesse do aluno pela
literatura. “Quem lê sabe mais, pensa melhor, compara idéias, prepara-se
melhor, tem o que falar, tem o que responder, fundamenta opiniões,
aumenta a compreensão, melhora o vocabulário, tem mais chances, absorve
experiências, ou seja, é infinito o mundo da leitura”, destaca Angelita
Torquato.http://www.paraiba.pb.gov.br
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