O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), conselheiro Nominando Diniz, declarou na manhã desta terça-feira (03.03) que toda a instituição está confiante na palavra do governador José Maranhão (PMDB) no sentido de revogar definitivamente a lei que criou o Tribunal de Contas dos Municípios, polêmica gerada no governo Cássio.
Quando era senador e na oposição, Maranhão classificou a tentativa dos aliados de Cássio em criar o TCM de 'cabide de empregos' e disse que as despesas com o novo órgão comrpometiam as finanças do Estado. "Estamos confiantes de que o novo governador Maranhão vai manter a palavra de revogar o TCM como fez na época do debate, dizendo inclusive que se ele fosse instalado iria torná-lo sem efeito quando assumisse", declarou Diniz.
A emendas constuticional revogando o TCM, criado em 1994, já está tramitando na Assembléia Legislativa. O presidente da Casa, Arthur Cunha Lima (PSDB), declarou que iria providenciar a votação da emenda assim que a Casa retomasse os trabalhos.
A bancada ligada a Cássio, no entanto, passou a denunciar que a bancada de Maranhão, antes contrária à instalação do TCM, estava fazendo "corpo mole" ante à proposta de revogação do novo Tribunal, com intuito de fazer com que as nomeações dos novos conselheiros passasem pelas mãos do novo governo.
Quando era senador e na oposição, Maranhão classificou a tentativa dos aliados de Cássio em criar o TCM de 'cabide de empregos' e disse que as despesas com o novo órgão comrpometiam as finanças do Estado. "Estamos confiantes de que o novo governador Maranhão vai manter a palavra de revogar o TCM como fez na época do debate, dizendo inclusive que se ele fosse instalado iria torná-lo sem efeito quando assumisse", declarou Diniz.
A emendas constuticional revogando o TCM, criado em 1994, já está tramitando na Assembléia Legislativa. O presidente da Casa, Arthur Cunha Lima (PSDB), declarou que iria providenciar a votação da emenda assim que a Casa retomasse os trabalhos.
A bancada ligada a Cássio, no entanto, passou a denunciar que a bancada de Maranhão, antes contrária à instalação do TCM, estava fazendo "corpo mole" ante à proposta de revogação do novo Tribunal, com intuito de fazer com que as nomeações dos novos conselheiros passasem pelas mãos do novo governo.
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