Apesar de ambos negarem, a crise institucional entre o governador José Maranhão (PMDB) e o prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho (PSB), pode ser vista a olhos nus. Nesta sexta-feira, 6, os dois participaram da solenidade de posse do desembargador Júlio Paulo Neto na presidência do Tribunal Regional Eleitoral, mas em nenhum momento trocaram mais do que duas palavras.
Os dois chegaram em momentos diferentes e sentaram em acentos bem distantes um do outro, mas após o encerramento da solenidade, quando todos se dirigiram para o salão nobre do TRE para cumprimentar o novo presidente, Maranhão e Ricardo simplesmente evitaram o contato.
Maranhão deixou a sala de sessões antes que o prefeito Ricardo Coutinho e se dirigiu ao salão nobre. O prefeito sequer subiu ao sexto andar onde o contato seria inevitável, ou a falta de aproximação entre os dois seria inexplicável.
Ricardo após o encerramento da cerimônia de posse permaneceu alguns instantes na sala de sessões onde conversou por alguns minutos com o prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital e com o deputado federal Vitalzinho, ambos do PMDB.
Em entrevista, o governador continuou negando a existência de crise, mas admitiu que há divergências entre os dois partidos. “Eu acho que não tem crise nenhuma. Nós sempre tivemos, tanto o PMDB quanto o PSB, uma atuação democrática, ou seja, é possível haver divergência. A divergência é democrática, só nos países de partido único é onde não pode haver divergência, por que o partido único”, disse.
Maranhão lembrou que dentro da Assembléia Legislativa não existe nenhuma divergência entre o PMDB e o PSB. “Dentro da representação do PSB na Assembléia não existe menor crise. Os deputados do PSB continuam apoiando o meu governo de forma franca, leal e politicamente correta”, destacou.
O governador informou ainda que o prefeito de João Pessoa ainda não requisitou nenhuma audiência.Marcos Wéric
Wscom Online
Os dois chegaram em momentos diferentes e sentaram em acentos bem distantes um do outro, mas após o encerramento da solenidade, quando todos se dirigiram para o salão nobre do TRE para cumprimentar o novo presidente, Maranhão e Ricardo simplesmente evitaram o contato.
Maranhão deixou a sala de sessões antes que o prefeito Ricardo Coutinho e se dirigiu ao salão nobre. O prefeito sequer subiu ao sexto andar onde o contato seria inevitável, ou a falta de aproximação entre os dois seria inexplicável.
Ricardo após o encerramento da cerimônia de posse permaneceu alguns instantes na sala de sessões onde conversou por alguns minutos com o prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital e com o deputado federal Vitalzinho, ambos do PMDB.
Em entrevista, o governador continuou negando a existência de crise, mas admitiu que há divergências entre os dois partidos. “Eu acho que não tem crise nenhuma. Nós sempre tivemos, tanto o PMDB quanto o PSB, uma atuação democrática, ou seja, é possível haver divergência. A divergência é democrática, só nos países de partido único é onde não pode haver divergência, por que o partido único”, disse.
Maranhão lembrou que dentro da Assembléia Legislativa não existe nenhuma divergência entre o PMDB e o PSB. “Dentro da representação do PSB na Assembléia não existe menor crise. Os deputados do PSB continuam apoiando o meu governo de forma franca, leal e politicamente correta”, destacou.
O governador informou ainda que o prefeito de João Pessoa ainda não requisitou nenhuma audiência.Marcos Wéric
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