O ex-senador Ney Suassuna declarou no início da tarde desta quinta-feira (27), em entrevista à Rede Paraíba Sat, que está deixando o PMDB, partido em que esteve filiado durante toda a sua vida política. Com a notícia, crescem as especulações sobre qual será o destino partidário do parlamentar, que tem convites de legendas como PTB, PSB e PP para participar o Senado Federal em 2010.
O descontentamento de Ney com o partido vem desde as eleições de 2006, quando o então senador perdeu a disputa à reeleição para o candidato Cícero Lucena (PSDB). Na época, Suassuna reclamou da falta de apoio do partido durante o pleito.
“Hoje eu tenho muita tristeza em dizer que eu vou deixar o PMDB. Anuncio em absoluta primeira mão que a cúpula partidária não me dá mais espaço. E se eu quero continuar a servir o povo, eu tenho que ir para uma legenda em que eu possa ser candidato ao Senado Federal”, revelou.
Ele garantiu que recebeu convites de “diversas legendas” para ingressar, mas disse que ainda não se definiu sobre para onde vai. “Voltei a Paraíba com o interesse de conversar com os dirigentes do PMDB, mas percebi que qualquer conversa agora é inútil. Meu partido me trata agora como se eu fosse invisível”, destaca, se dizendo “constrangido” por precisar sair do seu único partido até então.
O ex-senador explica ainda que tem pouco mais de um mês para definir qual será o seu próximo partido e que antes de se definir vai conversar com cada prefeito paraibano que lhe foi fiel em 2010.
Sobre o governador José Maranhão (PMDB), a opinião é diferente. “Não tenho nada o que conversar com ele. Maranhão não é mais presidente do partido e não preciso ir até ele para deixar a legenda”, disparou, demonstrando sua mágoa com o governador peemedebista e ex-aliado.
Chorando, ele desabafou. “Gostaria de continuar no PMDB. Mas se é para voltar a servir a Paraíba eu não tenho outra opção. Porque o partido fechou as portas para mim”.
Ney negou também a possibilidade de ser candidato a deputado federal, informação esta que vinha sendo especulada nos meios políticos. “Não tenho o menor interesse de concorrer à Câmara dos Deputados. Acho difícil trabalhar pela Paraíba em uma Casa que tem mais de 500 parlamentares. Meu objetivo é ser candidato ao Senado”, frisou.
Ele preferiu não citar nomes, nem entrar em detalhes, mas deixou a entender que seu grupo sofre perseguições do governador peemedebista. "Não preciso dizer nada. Veja quem são meus aliados no PMDB e questione sobre que cargos eles ocupam no Estado".
Por fim, ele admitiu que tem muita simpatia com a candidatura do prefeito Ricardo Coutinho (PSB) ao Governo da Paraíba e disse que tem a pretensão de ser candidato na chapa dele.Phelipe Caldas Paraíba1.
O descontentamento de Ney com o partido vem desde as eleições de 2006, quando o então senador perdeu a disputa à reeleição para o candidato Cícero Lucena (PSDB). Na época, Suassuna reclamou da falta de apoio do partido durante o pleito.
“Hoje eu tenho muita tristeza em dizer que eu vou deixar o PMDB. Anuncio em absoluta primeira mão que a cúpula partidária não me dá mais espaço. E se eu quero continuar a servir o povo, eu tenho que ir para uma legenda em que eu possa ser candidato ao Senado Federal”, revelou.
Ele garantiu que recebeu convites de “diversas legendas” para ingressar, mas disse que ainda não se definiu sobre para onde vai. “Voltei a Paraíba com o interesse de conversar com os dirigentes do PMDB, mas percebi que qualquer conversa agora é inútil. Meu partido me trata agora como se eu fosse invisível”, destaca, se dizendo “constrangido” por precisar sair do seu único partido até então.
O ex-senador explica ainda que tem pouco mais de um mês para definir qual será o seu próximo partido e que antes de se definir vai conversar com cada prefeito paraibano que lhe foi fiel em 2010.
Sobre o governador José Maranhão (PMDB), a opinião é diferente. “Não tenho nada o que conversar com ele. Maranhão não é mais presidente do partido e não preciso ir até ele para deixar a legenda”, disparou, demonstrando sua mágoa com o governador peemedebista e ex-aliado.
Chorando, ele desabafou. “Gostaria de continuar no PMDB. Mas se é para voltar a servir a Paraíba eu não tenho outra opção. Porque o partido fechou as portas para mim”.
Ney negou também a possibilidade de ser candidato a deputado federal, informação esta que vinha sendo especulada nos meios políticos. “Não tenho o menor interesse de concorrer à Câmara dos Deputados. Acho difícil trabalhar pela Paraíba em uma Casa que tem mais de 500 parlamentares. Meu objetivo é ser candidato ao Senado”, frisou.
Ele preferiu não citar nomes, nem entrar em detalhes, mas deixou a entender que seu grupo sofre perseguições do governador peemedebista. "Não preciso dizer nada. Veja quem são meus aliados no PMDB e questione sobre que cargos eles ocupam no Estado".
Por fim, ele admitiu que tem muita simpatia com a candidatura do prefeito Ricardo Coutinho (PSB) ao Governo da Paraíba e disse que tem a pretensão de ser candidato na chapa dele.Phelipe Caldas Paraíba1.
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