Até
às 08h45 da manhã desta segunda-feira (26), 23.651 crianças já tinham
comparecido aos postos de saúde em todo o Estado para atualizar o Cartão
de Saúde. Esse primeiro balanço parcial da campanha para atualização do
cronograma de vacina foi apresentado pela chefe do Núcleo de Imunização
da Secretaria de Estado da Saúde, Isiane Queiroga. Aberta no sábado
(24), a campanha vai se estender até o dia 30. “O ideal seria que até lá
as cadernetas de vacinação de toda as crianças estivessem em dia”,
destacou.
Ainda
segundo os dados apresentados pelo Núcleo de Imunização da Secretaria
de Estado da Saúde, até o início da manhã desta segunda-feira já tinham
sido aplicadas 21.066 doses de todas as vacinas que estão sendo
oferecidas e em primeiro lugar estão as crianças na faixa etária de um
ano com 5.904 doses. Algumas crianças que comparecem aos postos estão
com o cronograma em dia e não precisam ser vacinadas.
Entre
as vacinas oferecidas, a Tríplice Viral, que previne contra o sarampo,
caxumba e rubéola foi mais utilizada com 10.107 doses. Isiane Queiroga
explica que esse aumento deve-se à antecipação da faixa etária das
crianças com relação à segunda dose que a partir do mês de fevereiro
desse ano passou de quatro anos para um ano e três meses. Em segundo
lugar está a vacina DTP que previne contra difteria, tétano e coqueluche
com 3.030 doses aplicadas.
Isiane
Queiroga enfatizou que essa campanha para atualização do cartão de
vacina acontece no mesmo período em que era realizada a campanha que era
exclusiva para aplicar a segunda dose da vacina contra a pólio, que não
existe mais e desde o ano passado se transformou numa campanha de
multivacinação.
Estão
sendo oferecidas todas as vacinas do calendário, a exemplo BCG,
hepatite B, pólio, penta, meningocócica, pneumocócica, rotavirus, entre
outras.
A
chefe do Núcleo de Imunização da SES explica que a vacina é uma forma
segura e eficaz de ficar imunizado contra determinadas doenças. Mas não é
só por isso que manter o cartão de vacinas atualizado é tão importante:
“Se a gente pensar direitinho, a vacina pode ser considerada um ato
cívico, já que uma pessoa imunizada tem menos chances de transmitir
doenças para a sua comunidade”, afirmou.
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