Os trabalhadores em Educação do Estado paralisam as atividades nesta sexta-feira (24.04) em protesto pela não implantação do piso salarial nacional, que foi sancionado pelo presidente Lula recentemente, anunciou a entidade representativa da categoria (Sintep), através de nota distribuída por sua assessoria de imprensa.
O movimento coincide com a greve nacional promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). A concentração do movimento será na Sede do Sintep, em João Pessoa, a partir das 14h.
No mesmo dia, as Delegacias Regionais do Sindicato farão atividades juntamente com os sindicatos municipais em frente às Gerências Regionais de Ensino do Estado.
“A expectativa é paralisar todas as escolas da rede pública estadual e municipal da Paraíba. Este é um movimento em defesa do cumprimento da Lei 11.738 em todo o território nacional e pela valorização de todos os trabalhadores e trabalhadoras em educação do nosso estado", afirma Edvaldo Faustino, diretor de comunicação do Sintep.
Diante da não implantação do piso salarial em todos os estados e municípios brasileiros, a CNTE decidiu realizar no dia 24 de abril uma greve de advertência de 24 horas para exigir o imediato cumprimento da lei, sancionada em julho de 2008, pelo presidente Lula e que está em vigor desde janeiro deste ano. Hermes de Luna.
O movimento coincide com a greve nacional promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). A concentração do movimento será na Sede do Sintep, em João Pessoa, a partir das 14h.
No mesmo dia, as Delegacias Regionais do Sindicato farão atividades juntamente com os sindicatos municipais em frente às Gerências Regionais de Ensino do Estado.
“A expectativa é paralisar todas as escolas da rede pública estadual e municipal da Paraíba. Este é um movimento em defesa do cumprimento da Lei 11.738 em todo o território nacional e pela valorização de todos os trabalhadores e trabalhadoras em educação do nosso estado", afirma Edvaldo Faustino, diretor de comunicação do Sintep.
Diante da não implantação do piso salarial em todos os estados e municípios brasileiros, a CNTE decidiu realizar no dia 24 de abril uma greve de advertência de 24 horas para exigir o imediato cumprimento da lei, sancionada em julho de 2008, pelo presidente Lula e que está em vigor desde janeiro deste ano. Hermes de Luna.
0 comentários:
Postar um comentário