O governador José Maranhão (PMDB) concedeu entrevista na tarde desta quinta-feira (28) e falou sobre os 100 primeiros dias de sua terceira gestão a frente do Governo da Paraíba. A entrevista foi realizada dos estúdios da rádio 101 FM, em rede para todo o Estado, e teve a transmissão ao vivo e em vídeo do portal Paraíba1 para toda a rede mundial de computadores. Durante quarenta minutos de conversa, Maranhão destacou o “planejamento de infraestrutura” que vem sendo realizado e prometeu que todas as sua ações estarão baseadas em “absoluta transparência”.
Maranhão falou ainda sobre o pedido que fez para a Assembleia Legislativa da Paraíba autorizá-lo a pegar empréstimo do BNDES, e disse que fazia isto com o objetivo de “equilibrar o orçamento do Estado”, que segundo ele teve uma queda de receita na ordem de R$ 150 milhões entre Fundo de Participação do Estado e ICMS.
Sobre o governo anterior, do ex-governador Cássio Cunha Lima, ele criticou o monopólio do Banco Real para o pagamento das folhas dos servidores, e disse que o Real pagou apenas R$ 70 milhões para ter este direito, enquanto ele vem negociando com a Caixa Econômica Federal um valor inicial de R$ 230 milhões. “A disparidade é muito grande”, destacou, colocando em dúvida o contrato assinado no passado.
O governador peemedebista disse também que os empréstimos consignados feitos por Cássio foi um absurdo, por obrigar o funcionalismo a fazer empréstimo para ganhar o que já era seu por direito, e disse que dos 31 Planos de Cargos, Carreiras e Remunerações feitos pelo seu antecessor, a maioria só entrou em vigência já na sua gestão.
“É muito bom comer para o vizinho pagar a conta. Porque é isto que aconteceu na gestão de meu antecessor. Mas eu estou gemendo e chorando, mas vou pagar as contas deixadas por ele. Porque eu não fui eleito para reclamar do passado, mas para colocar a casa em ordem”, destacou o governador.
Ainda sobre o assunto, ele diz que os PCCRs foi uma casca de banana jogada propositalmente pelo seu antecessor, já que até o final do ano a folha de pagamento será elevada em 20%. “Apesar de todas as dificuldades, vamos enfrentar este desafio e pagar o funcionalismo dentro do mês trabalhado. E faremos isto sem abrir mão das obras estruturantes que a Paraíba precisa”, garantiu.
Com relação a área de concurso público, o governador destacou que já pediu a prorrogação dos concursos públicos realizados e disse que na hora certa eles serão convocados para assumir suas funções. Ele explicou que por enquanto ainda tem que estudar melhor a situação das finanças públicas, mas disse que tão logo isto seja feito, e ele tenha em mãos um cronograma de receitas e despesas, os novos servidores serão chamados.
No que diz respeito ao setor industrial, o governador peemedebista disse que vai dar especial atenção ao distrito de Santa Rita, com investimentos e incentivos fiscais às grandes indústrias que aceitaram se instalar no município.
Maranhão disse também que diferente do que aconteceu com Cássio quando ele entrou no governo, ele não vai paralisar as obras de seu antecessor, pretendendo concluí-las antes do final da atual gestão. “Quando deixei o Governo e Cássio assumiu, todas as obras deixadas em andamento por mim foram paralisadas pelo tucano. Foi assim com as Várzeas de Sousa e com o Hospital de Campina Grande. Mas comigo será diferente. Não vou prejudicar a Paraíba por causa de diferenças políticas”, enfatizou.
Sobre o município de Cajazeiras, o peemedebista disse que faz parte de seus planos construir um novo aeroporto para a cidade, que contaria com uma pista maior e com balizamento noturno, para que ele possa funcionar tanto de dia como de noite.Ao falar mais uma vez sobre saúde, o governador disse que não existe segredo nesta área. Segundo ele, o dinheiro não dava antigamente porque Cássio simplesmente não investia o mínimo de 12% do orçamento previsto em lei. Agora, Maranhão garante que este mínimo exigido será respeitado.
A entrevista de José Maranhão foi realizada dentro de uma série de reportagens e entrevistas que a Rede Paraíba de Comunicação fez ao longo de todo o dia e na oportunidade ele respondeu algumas das perguntas enviadas pelos internautas ao portal Paraíba1. Como o tempo era limitado, o governador não pôde responder todos os questionamentos, mas a reportagem do portal vai enviar todas elas para a assessoria de comunicação do chefe do executivo estadual. Paraíba 1.
Maranhão falou ainda sobre o pedido que fez para a Assembleia Legislativa da Paraíba autorizá-lo a pegar empréstimo do BNDES, e disse que fazia isto com o objetivo de “equilibrar o orçamento do Estado”, que segundo ele teve uma queda de receita na ordem de R$ 150 milhões entre Fundo de Participação do Estado e ICMS.
Sobre o governo anterior, do ex-governador Cássio Cunha Lima, ele criticou o monopólio do Banco Real para o pagamento das folhas dos servidores, e disse que o Real pagou apenas R$ 70 milhões para ter este direito, enquanto ele vem negociando com a Caixa Econômica Federal um valor inicial de R$ 230 milhões. “A disparidade é muito grande”, destacou, colocando em dúvida o contrato assinado no passado.
O governador peemedebista disse também que os empréstimos consignados feitos por Cássio foi um absurdo, por obrigar o funcionalismo a fazer empréstimo para ganhar o que já era seu por direito, e disse que dos 31 Planos de Cargos, Carreiras e Remunerações feitos pelo seu antecessor, a maioria só entrou em vigência já na sua gestão.
“É muito bom comer para o vizinho pagar a conta. Porque é isto que aconteceu na gestão de meu antecessor. Mas eu estou gemendo e chorando, mas vou pagar as contas deixadas por ele. Porque eu não fui eleito para reclamar do passado, mas para colocar a casa em ordem”, destacou o governador.
Ainda sobre o assunto, ele diz que os PCCRs foi uma casca de banana jogada propositalmente pelo seu antecessor, já que até o final do ano a folha de pagamento será elevada em 20%. “Apesar de todas as dificuldades, vamos enfrentar este desafio e pagar o funcionalismo dentro do mês trabalhado. E faremos isto sem abrir mão das obras estruturantes que a Paraíba precisa”, garantiu.
Com relação a área de concurso público, o governador destacou que já pediu a prorrogação dos concursos públicos realizados e disse que na hora certa eles serão convocados para assumir suas funções. Ele explicou que por enquanto ainda tem que estudar melhor a situação das finanças públicas, mas disse que tão logo isto seja feito, e ele tenha em mãos um cronograma de receitas e despesas, os novos servidores serão chamados.
No que diz respeito ao setor industrial, o governador peemedebista disse que vai dar especial atenção ao distrito de Santa Rita, com investimentos e incentivos fiscais às grandes indústrias que aceitaram se instalar no município.
Maranhão disse também que diferente do que aconteceu com Cássio quando ele entrou no governo, ele não vai paralisar as obras de seu antecessor, pretendendo concluí-las antes do final da atual gestão. “Quando deixei o Governo e Cássio assumiu, todas as obras deixadas em andamento por mim foram paralisadas pelo tucano. Foi assim com as Várzeas de Sousa e com o Hospital de Campina Grande. Mas comigo será diferente. Não vou prejudicar a Paraíba por causa de diferenças políticas”, enfatizou.
Sobre o município de Cajazeiras, o peemedebista disse que faz parte de seus planos construir um novo aeroporto para a cidade, que contaria com uma pista maior e com balizamento noturno, para que ele possa funcionar tanto de dia como de noite.Ao falar mais uma vez sobre saúde, o governador disse que não existe segredo nesta área. Segundo ele, o dinheiro não dava antigamente porque Cássio simplesmente não investia o mínimo de 12% do orçamento previsto em lei. Agora, Maranhão garante que este mínimo exigido será respeitado.
A entrevista de José Maranhão foi realizada dentro de uma série de reportagens e entrevistas que a Rede Paraíba de Comunicação fez ao longo de todo o dia e na oportunidade ele respondeu algumas das perguntas enviadas pelos internautas ao portal Paraíba1. Como o tempo era limitado, o governador não pôde responder todos os questionamentos, mas a reportagem do portal vai enviar todas elas para a assessoria de comunicação do chefe do executivo estadual. Paraíba 1.
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