As doações aos candidatos nas eleições municipais caíram de R$ R$ 6.097.929.488,48 em 2012 para R$ 2.898.286.443,08 neste ano, informou neste domingo (30) o Tribunal Superior Eleitoral(TSE), com base em dados parciais (que serão completados com a prestação final de contas, apresentadas em novembro).
Os números levam em conta os dados informados por candidatos e partidos.
Ao anunciar os números na noite deste domingo, o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, chamou a atenção para a queda, segundo ele, decorrente de mudanças na legislação.
"Sem dúvida nenhuma, eu tenho a impressão que o conjunto de medidas tomadas pelo Congresso foi extremamente feliz. […] É uma realidade que ninguém pode negar. A campanha se tornou mais barata", afirmou o ministro.
Entre as mudanças, está a proibição de doações de empresas, a redução no tempo de campanha de 90 para 45 dias e fixação de limite de gastos – em 68% dos municípios, candidatos a prefeito tinham teto de R$ 108 mil e candidatos a vereadores, de R$ 10,8 mil.
Os dados do TSE também mostram ainda que a campanha de segundo turno também se tornou mais barata. Enquanto em 2012 os candidatos a prefeito arrecadaram R$ 758.138.624,14, neste ano, as doações caíram para R$ 618.838.362,74.
"Sem dúvida nenhuma, eu tenho a impressão que o conjunto de medidas tomadas pelo Congresso foi extremamente feliz. […] É uma realidade que ninguém pode negar. A campanha se tornou mais barata", afirmou o ministro.
Entre as mudanças, está a proibição de doações de empresas, a redução no tempo de campanha de 90 para 45 dias e fixação de limite de gastos – em 68% dos municípios, candidatos a prefeito tinham teto de R$ 108 mil e candidatos a vereadores, de R$ 10,8 mil.
Os dados do TSE também mostram ainda que a campanha de segundo turno também se tornou mais barata. Enquanto em 2012 os candidatos a prefeito arrecadaram R$ 758.138.624,14, neste ano, as doações caíram para R$ 618.838.362,74.
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