O custo da cesta básica subiu em fevereiro em nove das 18 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A maior alta foi registrada em Aracaju, onde a cesta ficou 5,31% mais cara.
Com a segunda maior alta, de 2,49%, Florianópolis tem a cesta básica mais cara do país, a R$ 330,75. Também é a cidade onde é necessário o maior número de horas trabalhadas para comprá-la – 100 horas e 30 minutos.
No ranking das capitais com as cestas mais caras aparecem, em seguida, Vitória (R$ 328,43) eSão Paulo (R$ 325,35). Já os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 225,57),João Pessoa (R$ 255,00) e Salvador (R$ 262,78).
Preços
Segundo o Dieese, o arroz ficou mais caro em 12 cidades em fevereiro. As maiores altas foram em Aracaju (18,81%), Curitiba (4,63%) e Recife (3,08%). O tomate no varejo teve alta em 11 capitais, com destaque para as variações de Campo Grande (47,90%), Rio de Janeiro (24,90%) e Florianópolis (22,14%).
Segundo o Dieese, o arroz ficou mais caro em 12 cidades em fevereiro. As maiores altas foram em Aracaju (18,81%), Curitiba (4,63%) e Recife (3,08%). O tomate no varejo teve alta em 11 capitais, com destaque para as variações de Campo Grande (47,90%), Rio de Janeiro (24,90%) e Florianópolis (22,14%).
A carne bovina, que tem o maior peso na composição do valor da cesta básica, ficou mais cara em 10 das 18 capitais pesquisadas – em Florianópolis, a alta foi de 2,25%.
O preço do leite, por sua vez, diminuiu em 16 localidades. Os maiores recuos aconteceram emRecife (-7,01%) e Curitiba (-5,17%). O feijão ficou mais barato em 15 capitais, com destaque para as quedas de preço em Recife (-9,95%), Fortaleza (-7,45%) e Natal (-5,97%)
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